A arte de transformar histórias em notícias

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Expressão em Destaque

“Há quantos anos você não coloca a mão no peito esquerdo e canta com centenas de vozes o hino nacional? Que belo hino, diga-se de passagem! Foi isso que aconteceu comigo em Lorena! Emocionante, sensacional e indescritível! Isso aconteceu semana passada, na Fatea, na abertura da semana de comunicação, intitulada Expressão V”, assim descreveu o Doutor em comunicação Gil Giardelli no seu blog. Foi um hino cantado em mais de quinhentas vozes, às 19h30 do dia 28 de outubro, no espaço Arte Tereza D’Ávila.
Foram tratados temas inovadores nas diversas áreas, tanto mercadológica quanto acadêmica, seguindo a tendência mundial, a comunicação integrada. “Nós temos empresas no Vale do Paraíba que já trabalham nesta plataforma, assessoria de imprensa com marketing, material impresso e internet, e é importante que os nossos alunos sejam formados com este perfil”, salienta o coordenador do curso de Publicidade e Propaganda Marcus Vinícius.
Em três dias, houve uma jorrada de informação, conceitos de mercado, novas tendências e de conhecimento para uma platéia formada dos quatro cursos de comunicação, Rádio e TV, Jornalismo, Relações Públicas e Publicidade e Propaganda. Alunos como o César Henrique Chaves, do primeiro ano de jornalismo e que ainda tem dúvidas no que seguir. “É de fundamental importância para os alunos ter esse contato direto com outros profissionais para conhecer o que nos espera lá fora e assim aprofundar na área de interesse”, disse.
O evento foi produzido pelo terceiro ano de Publicidade em parceria com a coordenação acadêmica de comunicação, uma chance dos alunos praticarem o que foi aprendido em sala de aula. Alana Machado Machadine participou deste processo e gostou de seu desempenho. “A sala é responsável pela criação da campanha, além da organização logística do evento como entrega dos crachás, distribuição de [mídia] impressa e isto é satisfatório, pois quando você vê o evento em si já vale a pena todo o trabalho”.
Seguindo o nome “expressão”, o evento contou com várias formas de pensamento, na abertura uma apresentação provocante do grupo de dança de Comunicação Social, embalados por “Moulin Rouge” os dançarinos traziam na pele, no toque, a intensidade de seu enredo, “Isso é expressão”, comentava Giardelli em sua palestra logo depois.
No segundo dia foi lançado o Caderno de Iniciação Científica (CADIC), um blog onde o aluno pode mostrar seu trabalho acadêmico, registrado pelo Ministério da Educação (MEC), assim cada publicação recebe pontos que futuramente são importantes na vida acadêmica. “Existe um grande número de pesquisa dentro da Fatea mas elas estão dentro das disciplinas, na biblioteca, agora com o blog, o aluno vai poder se mostrar, apresentar sua competência acadêmica”, ressalta a idealizadora do CADIC e coordenadora doa curso de Jornalismo Bianca Freitas.
O Expressão V foi de alto nível, tratando de temas importantes na formação de um comunicólogo, além de possibilitar toda a forma de manifestação de pensamento, valorizando que uma universidade tem de mais importante, o conhecimento. Professores e alunos, participantes e palestrantes, todos saíram satisfeitos com o evento, ano quem vem tem mais.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Workshop de Fotografia de Natureza

No último mês participei de um workshop de fotografia com o professor e fotógrafo Jefferson Martins, a intensão foi aprimorar conceitos aprendidos na faculdade e desenvolver o olhar fotográfico.
A nossa moudura foi São José do Barreiro, uma gostosa cidadizinha de oito mil habitantes do Vale Histórico, a arquitetura do início do século é a sua principal característica e aliada com a populacão acolhedoura dão um ar de nostaugia ao local.
No sábado, logo que chegamos fizemos um reconhecimento do lugar, conhecendo os habitantes, observando as construções e seus possíveis ângulos de captura e de tardezinha fizemos as primeiras fotos com o objetivo de mostrar a identidade da cidade.

Veja estas fotos:


Por-do-sol em São José do Barreiro.



Num cemitério abandonado a história luta contra o tempo para não sumir.





Depois deste aquecimento, disfrutamos de um bom descanço pois logo cedo começaríamos a caminhada ao Parque Nacional da Serra da Bocaina.
Veja o que ficou no caminho:



Do alto da serra esta é a nossa vista....

Para chegar ao céu, a aralcárea precisa...



...antes começar do chão.




















Depois desta esperiência percebi na fotografia um grande campo a ser explorado, e que a arte de registrar o momento com imagem parada é muito mais que um imples "clic", uma foto precisa ser pensada, analisada, estudada; que nada vale o equipamento sem a pessoa do fotógrafo, pois estas fotos foram feitas por uma sony cybershot, a "câmera de balada".